Somos chave e prisão, quem decide nossa liberdade somos nós mesmas. Andei pensando nisso. É estranho... de uns tempos pra cá me sinto tão presa, mas ao mesmo tempo livre. É como se fosse uma "prisão móvel.
Caminho... Mas a visão do horizonte continua com cinzas riscos de minhas grades.
Queria sumir, sumir de mim... Me esvaziar deste corpo-prisão, trancar as grades e jogar a chave lá dentro, para nunca mais voltar... Me esvaziar por completo...
Mas assim não seria nada , nem chave nem prisão, não seria nem liberdade nem solidão?
Talvez seria o mundo...
"Sempre buscando descobrir as palavras nesse jogo lírico em que os sentimentos se cruzam e se perdem na poesia do pensamento...
quinta-feira, 22 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Rabisco teu
Te guardo no meu corpo
tu és a roupa que visto
minhas tatuagens
minhas cicatrizes
meus sinais
Teu cheiro
teu abraço
teu calor
estão em mim
guardados
colados
me movo leve
para que teu frágil amor não se quebre
Tuas histórias
tuas palavras
tuas poesias
teus sussurros
estão escritos por todo meu corpo
e teu nome está rabiscado na palma de minhas mãos
e eu as aperto forte com medo de te perder
Só ando debaixo de meu guarda-chuva
para que seu nome não se dissolva de minha pele
Mas o tempo passa
e um dia a chuva vem
e o vento vem...
E leva tudo...
lava tudo...
tu és a roupa que visto
minhas tatuagens
minhas cicatrizes
meus sinais
Teu cheiro
teu abraço
teu calor
estão em mim
guardados
colados
me movo leve
para que teu frágil amor não se quebre
Tuas histórias
tuas palavras
tuas poesias
teus sussurros
estão escritos por todo meu corpo
e teu nome está rabiscado na palma de minhas mãos
e eu as aperto forte com medo de te perder
Só ando debaixo de meu guarda-chuva
para que seu nome não se dissolva de minha pele
Mas o tempo passa
e um dia a chuva vem
e o vento vem...
E leva tudo...
lava tudo...
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