domingo, 22 de maio de 2011

A concha de nosso mar

Havia água naquela música,  todos cantavam de olhos fechados deixando escapar salgadas lágrimas em um suave movimento do corpo de um lado para o outro. 
Era como o mar de dentro nós: Infinito, misterioso, indo e vindo sem parar, forte, sereno e nada predestinado; apenas fluindo...

terça-feira, 10 de maio de 2011

Comprando minha liberdade

Escrevi poesias de amor nas notas de dinheiro
Fiz uma pintura colorida de flores  nas notas de dinheiro
Fiz um barquinho nas notas de dinheiro
Picotei os pedacinhos de dinheiro e fiz uma chuva de papel
Queimei as notas e fiz uma fogueira aconchegante

Não sou doida...
era só um pedaço de papel ou não era?