Silêncio!
É madrugada Forjada
A mente coberta e calada
Canta em pensamento
Escutando o silêncio
Levanta sonâmbula e dança
Com bêbados sonhos infinitos
Sambando pelas madrugadas
Pulando em universos
De verso em verso
Mas repentinamente
afundada em recesso
amnésia de seus versos
Ó Madre madrugada
É uma pena
Tantas estrelas abraçadas
Alegrias sambadas
Logo esquecidas
Em ressaca ensolarada
4 comentários:
Madrugada... Fim de ano...
Mudanças... Recomeços...
Esquecidas, mas relembradas, porque tudo é ciclo, e aguardar motiva...
"É madrugada Forjada".
(Eu uso a madrugada para forjar outras coisas!).
;)
Tenho escutado bastante o silêncio e ele não tem me dito coisas boas.
Boa quinta-feira.
Postar um comentário