Ronca a sinfonia
de delírios surreais
de sonhos compulsivos
ronca aquele ronco estrondo
Fino começo
que roda pelo avesso
Pela grave melo-dia
meio-dia
meia-noite
Mal chegada a madrugada
dorme o corpo
e dança a alma
Requebrando em cada quebra
saltitando e
palpitando por meras
quimeras
Aquele ronco que
respira vida-delírio
Fere leve
cada porção de silêncios
de aurora
cada palavra
de sua amada-sonhada
sinfonia de sonhos-alegria
2 comentários:
gostei da rima e o do conteúdo.
belo poema (nem imaginava que você escrevia).
;*
Jaqueline e seus ecos.. ;p
gostei desse tbm :)
Postar um comentário