de néctar
continua a calar
deixando-me apenas suspirar
Abranda
e goteja
navegando
por cada fio,
por cada fim...
Segue seu caminho
cega
Enchendo-me de vigores,
amores...
caminhos,
carinhos...
Construindo-me ruas
Percorrendo-me
consumindo-me
salivando meu cheiro
salivando meu teu leito
Subindo a maré
de meu olhar
até quase me afogar
Desfrutando de cada fruto
e banhando pelos rios mamilos
naquelas ilhas misteriosas
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